terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Elucidações 1 sobre ARTE DA PESQUISA


Elucidações sobre o livro “ARTE DA PESQUISA” de Waynec. Booth; Gregory G. Colomb; Joseph M. Williams e tradução de HENRIQUEA.REGOMONTEIRO


Inicialmente os autores se propõem a elucidar sobre a intensão do livro. A proposta é auxiliar aqueles que pretendem escrever um projeto de pesquisas. Tarefa um tanto burocrática, destacada, inclusive, pelos autores, como uma tarefa complicada até para os mais experientes.
O passo um, para organizar tamanha tarefa é fazer PLANOS, para saber sobre os materiais que serão utilizados, onde encontrá-los, desenvolvendo o formato do documento. Deve ainda saber a importância do projeto de pesquisa que pretendemos realizar, dominando as técnicas de pesquisa e redação, pois, segundo os autores [...] “afinal, coletar informações, organizá-las de modo coerente e apresentá-las de maneira confiável e convincente são habilidades indispensáveis, numa época apropria da mente chamada de "Era da Informação".” (p. 03).
No capítulo 1 observamos a tentativa de se justificar coerentemente o porquê de se pesquisar. Como se tudo que soubéssemos ou acreditássemos fosse fruto de resultados apresentados em pesquisas. Ademais, escrever relatórios sobre o processo, desde o início da pesquisa, é importante para posteriormente se lembrar, entender e para ter perspectivas. Posteriormente, no capítulo 2, discute-se a relação entre o pesquisador e o público destinatário da sua pesquisa. Deve, o primeiro, compreender que sua pesquisa é destinada a alguém (leitor/interessado) que possui um diferente papel social, mas que se assemelham pelo mesmo interesse, assim deve, o pesquisador, apresentar suas descobertas de um modo que atenda aos interesses desses leitores, sob pena de  perder a credibilidade para sustentar seu lado do diálogo.
Um pouco mais a diante, no fim dessa 1º parte, é escrito uma lista de perguntas a serem respondidas, de forma a melhor orientar o pesquisador em sua criação do papel que elegerá para seus leitores.
Particularmente, nunca havia dado tamanha importância àquele que está lendo a pesquisa, isto é, àquele a quem o interesse do meu projeto mais se destaca. É interessante porque, a partir daquele a quem o projeto é direcionado (como leitor), escreve-se de maneira completamente distinta. A exemplo desse próprio texto, o qual agora escrevo, e que sei que será lido com a intensão maior de garantir a confirmação de sua leitura e para o meu próprio auxílio. Ora, seria diferente se soubesse que uma resenha, sobre ele, seria cobrada, ou se ainda devesse escrever um artigo a respeito da “arte” de pesquisas. Da mesma forma, haveria distinção entre um artigo, por exemplo, destinado a uma banca de pesquisadores expertos no assunto, de um artigo redigido para atender às expectativas de uma revista especialista, repleta de regras de redação.
Faz toda a diferença saber a quem se destina o texto!
Esse aí é o esquema de imagens conceitual do primeiro video de Teatro e Circunstancias, do Sesc TV.
Alguém entendeu? O título do programa é o mesmo que está no quadrado preto. Vale a pena assistir. Fica a dica.

Pra que serve esse blog?

Pra que serve esse blog?

Essa é a primeira pergunta que eu, honestamente, desejo deixar bem clara aos leitores que por ventura desejem adentrar nesse ambiente.
Bem, esse blog inicia tão somente como exercício curricular. Como proposta da disciplina Seminários V, do curso de Teatro, da UFT.
Aqui serão postados apontamentos, pesquisas, videos co-relacionados aos textos e temas trabalhados. Isso será o começo; o que espero, na verdade, é criar o hábito de dialogar com a "Nuvem", transferindo e compartilhando impressões e relatórios. Espero também que seja um ótimo ambiente de "control C" e "Control V", onde os meus colegas e companheiros, desesperados com os prazos cada vez mais curtos para entrega de trabalhos (como se não trabalhássemos durante o dia), possam ficar a vontade para nos copiar, plagiar, redefinir, desmanchar, enfim: É UM ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA, DE TROCA!

Sintam-se em casa!
Sejam bem vindos!

Agora foi dado a largada. Vejam como me sinto nas urgências de tantos trabalhos. Talvez vocês entendam meu desespero! Segue  o final de William Tell - Overture. A parte final.